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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

It took less than half a second for me to realize that, I might as well enjoy the delusions (LVuBiatch)


  [Engraçado como fotos tiradas á semanas fazem tanto sentido agora   =22!]


Após os 20 começa a ficar tudo mais ou menos decidido, com um maior ou menor atraso.
Passando os 30 Casada ou não, perspectiva de sucesso profissional ou não, uma especie de palerma ou não, para bem ou para o mal, já estarás num determinado caminho, espero.


Agora é que isto é do caraças é... estes 20’s e mais uns quantos...és agora como que uma  condutora de um carro que após ter saído da autoestrada ali pelos 20, entrou agora numa estrada cheia de cruzamentos, pontes, túneis, decisões, e vais olhando pelo espelho retrovisor com saudade, vendo a autoestrada cada vez mais distante. Para piorar a coisa, está a chover torrencialmente e abunda o nevoeiro negro, o que apesar das faíscas provocadas pelos constantes relâmpagos serem frequentes, mal consegues ver um metro à frente do carro. Não há maior incerteza que esta. Para ajudar à festa, o carro não tem travões. Não o podes parar de maneira nenhuma. O piso, esse, está tão escorregadio que por vezes perdes o controlo e começas aos piões. Após conseguires recuperar o controlo do carro, lá vais escolhendo a direcção nos cruzamentos, não sendo raras as vezes que vais dar a estradas sem saída e tens de voltar para trás. Por vezes, quando a trovoada decide descansar, deparas-Te também com cenários lindíssimos e que fazem valer a pena todos os tumultos até aí teres chegado. A verdade é que rapidamente a trovoada volta e tudo se repete.


No fundo, encontras-Te num cenário bélico mas solitário.
Na mais inquietante das viagens e assustadora das tempestades, que a mal ou a bem, Te levará a algum sitio. No entanto, apesar da tempestuosa viagem, a bonança pode demorar, mas comigo ao teu lado de certo que estarás a adorar cada metro...Parabéns Sara!! My FantasticForeverBiatch not BFF

-Would you like a round of applause? -What kind of an idiotic question is that?
                      [I was enjoying myself—how strange , i'ts quite peculiar! «link» ]

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

We're all pretty bizarre. Some of us are just better at hiding it, that's all.

Ao procurarmos por algo, caminhamos sempre com uma ideia bem definida do que queremos, pois é isso que define a procura. Se o tivermos perdido, sabemos exactamente o que é. Se nunca o tivermos tido, também o sabemos pois já o idealizamos mil vezes. Seja como for, o acto de procurar pressupõe sempre o conhecimento daquilo que se quer. Quando paramos a busca pois pensamos ter encontrado aquilo que se estávamos a procurar, é impossível não nos sentirmos decepcionados. Não há nada que se encontre que consiga equiparar-se ao que se idealizou mil vezes durante a procura. O simples acto de procurar, diminui por completo o que acabamos por encontrar.

Em vez de caminhar, procurando pela reprodução física do ideal formado, prefiro deambular sem segundas intenções. Caminhar por caminhar, e colher o que me aparecer pelo caminho...


Sometimes I wondered if I was seeing the same things through my eyes that the rest of the world was seeing through theirs. Maybe there was a glitch in my brain!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

É muito simples.

 A música tem que ter violinos, aqui e ali um toque de melancolia, fazer nascer a vontade de entrar num barco e partir para rumo incerto. O olhar tem que ser o de um sonhador, quase sempre a olhar para o céu, que bem pode ser o rio ao amanhecer...

[a fotografia perfeita será feita mediante esse olhar com um ângulo de 45º graus.]

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Teardrop on the fire of a confession

Um dia, quando me voltar o sono, as palavras deixam de ter este nevoeiro que não as deixa serem apenas palavras. Ficam límpidas como uma água que nasce. Quentes como um sol renovado todos os dias…

                                                                          (Inspiração …where are you…?)   

«Onde estive? Eu Explico:

ao sair de casa, apressada pelo relógio, percorri a pé todos os destinos a que me propus, não me perdi, fiquei esquecida do caminho que me devolve a casa, como se fosse uma vontade propositada de encontrar outras casas, e as pessoas dessas casas, as histórias, as mágoas, as alegrias…

Demorei  mais do que queria…prendi-me no encanto das coisas…

Fiquei parada neste contar de tempo sem minutos, a olhar sem ver, a sentir sem saber, as coisas que passam» 

    ]] “Vem aqui, faz-me companhia…” ]]

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Simple Things.
Momentos simples e despreocupados...
Estendemos as mãos e, às vezes, contra todas as possibilidades, contra toda a lógica, tocamo-nos...