Parece que foi ontem que estava a soprar as 18 velas...e no entanto sei que já vou precisar de 24. Os anos passam a voar, deixando-nos apenas o sabor agridoce de patamares conquistados e sucessos passados, junto com a indubitável certeza de quão pequeno e insignificante foi tudo o que alcançámos, tudo o que somos, e tudo o que algum dia seremos, se olharmos para a nossa existência de um ponto de vista mais global.
Mas hoje estou feliz por ter chegado até aqui, já com uma visão diferente, uma calma diferente e um outro à vontade.
...Porque essa luz não se vê com os olhos, mas sente-se no coração. E o verdadeiro amigo é exactamente como essa luz– nem sempre se vê, mas está sempre presente.
[.. uma altura e num espaço em que duas pessoas completamente diferentes mas mesmo assim em vários aspectos muito iguais...movidas apenas por uma simples coisa...amizade e cantar os parabéns á aniversariante..]
Como é bom saber que através do tempo podemos nos considerar pessoas sortudas e felizes, já que nos encontramos numa sucessão de dias, horas e momentos e podemos afirmar com plena certeza que guardaremos para sempre cada segundo…